O Canal Terça Livre atualmente encerrou suas atividades em virtude de decisões do STF contra seus integrantes e conteúdo, mais notadamente, o jornalista Allan dos Santos.
Que o Youtube censura continuamente conteúdos não alinhados com o que a plataforma considera "adequado" não é novidade a ninguém. O Terça Livre, canal conservador liderado pelo jornalista Allan dos Santos, já foi censurado pela plataforma algumas vezes, mas continuava ativo por decisão judicial. Contudo, como os próprios integrantes afirmavam, "uma hora esse canal [iria] deixar de existir". E foi o que aconteceu semana passada.
O fim veio não por censura do Youtube, mas por decisão monocrática e baseado em inquéritos manifestamente ilegais (fake news e atos antidemocráticos). Porém, como o STF que diz o que é ou não inconstitucional, pôde agir mesmo a revelia da Carta Magna brasileira e censurar o conteúdo e provocar o expurgo do canal. Porém, os integrantes resistiram e migraram a um canal que fora criado pelo Youtube dos EUA, o que, em teoria, impediria a censura.
O STF agiu com rapidez e em poucos dias após a audiência subir no canal Artigo 220 (canal usado para o Terça Livre continuar indiretamente veiculando seu conteúdo), o conteúdo foi proibido de ser exibido no Brasil. A decisão é tão autoritária que ações semelhantes só são feitas em países islâmicos autoritários como Arábia Saudita, Irã, Síria, etc. Mesmo após tentar se manter ativo de alguma forma, o Terça Livre encerrou suas atividades.
Atualmente Allan dos Santos vive asilado nos EUA, mas continua seu trabalho através de seus canais. Integrantes do Terça Livre que ficaram no Brasil perderam seus empregos e tiveram que buscar outras fontes de sustento. O canal Terça Livre continua ativo na plataforma Rumble e tem seu perfil no X (antigo Twitter), que foi restaurado após a saída da diretoria esquerdista com a compra da rede social pelo multibilionário Elon Musk.
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