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Manifestações geram aglomerações contra o governo e escancaram verdades [CENAS FORTES]

No último sábado, 29 de maio, foram observadas manifestações esquerdistas pelo país, recheadas de cenas deploráveis e muita "aglomeração do bem".


Ontem ocorreram protestos com aglomerações ao redor do Brasil contrários ao governo de Jair Bolsonaro. Foram registradas manifestações nas principais capitais do país. Mas a despeito de terem sido menores em comparação com os movimentos favoráveis ao Presidente, algumas considerações precisam ser feitas a luz do dia que foi marcado por cenas polêmicas e desrespeito às medidas de restrições para prevenção da disseminação da Covid-19.


1. Cobertura completa com incentivo direto e participação de jornais

Uma característica completamente ausente nas manifestações pró-Bolsonaro é a cobertura e participação de grandes jornais. É sabido que as grandes redações são infestadas com militantes esquerdistas que nutrem diariamente o ódio e inundam noticiários e redes sociais com conteúdos de desgaste e ataques diretos ao Presidente. Vejamos algumas postagens e capas dos principais jornais:



2. Aglomerações.

As manifestações foram marcadas por pessoas sem máscaras, sem respeito ao distanciamento social e gerando diversas aglomerações em várias cidades. A despeito das quase 500 mil mortes da pandemia, os manifestantes a favor de Luiz Inácio Lula da Silva (ex-Presidente condenado em 3 instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro) pareceram não se importar com o cenário de contaminação e foram às ruas.



3. Cenas polêmicas e de atentado ao pudor [AVISO DE CENAS FORTES]

Foram registradas cenas polêmicas, queima de bonecos representando o Presidente, queima de pneus, danos a patrimônios, sujeira, queima de bandeiras e ainda mulheres nuas na rua em plena luz do dia. A polêmica e cenas fortes são marca registrada de movimentos como Antifa e Black Lives Matter que apoiaram e participaram das manifestações. Vejam algumas:



No fim, ficou claro que os problemas não são aglomerações, não é o distanciamento social, não é a cobertura da mídia, não são obscenidades. O problema é: "Se for a favor de Bolsonaro".

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