O vídeo divulgado pelo perfil Caldron Pool indica o tratamento que pessoas como a rainha Elizabeth podem estar se submetendo para ter efeitos reduzidos da doença. Entenda.
Há grande polêmica entre vacinas e tratamento preventivo dos efeitos da COVID-19. Com a politização do tema, infelizmente a ciência ficou em segundo plano e muitos cientistas usaram isso para autopromoção, em detrimento do que seria melhor para a humanidade. Dentre esses casos há a questão do tratamento via remédios aos efeitos da doença. Com a politização do caso, indicar possíveis remédios para tratar a doença do Coronavirus virou alvo de perseguição virtual e até censura de redes sociais.
O Sociedade Inteligente, como uma plataforma independente e autêntica, sempre promoverá o livre debate, seja por indicar a vacina como escolha livre para fortalecer o sistema imunológico do indivíduo (mas não como a solução final da pandemia), seja por apoiar os estudos com remédios para tratarem a contaminação, como apontam estudos sobre cloroquina e ivermectina, que são remédios seguros, a despeito da histeria coletiva de jornalistas sobre o tema.
Nesse contexto, um vídeo mostrando possíveis remédios para o tratamento precoce da doença em seus primeiros dias, aponta um tablete contendo Ivermectina como possível remédio para combater o que chama de "maus efeitos da COVID-19". O vídeo foi produzido pelo canal australiano "A Current Affair". Ao ser compartilhado nas redes sociais pelo perfil Caldron Pool, o vídeo viralizou e no momento desse texto, já alcançava mais de 100 mil visualizações com menos de 3 horas de sua publicação.
O vídeo foi publicado na esteira da notícia da contaminação da Rainha do Reino Unido, Elizabeth II. No vídeo, um especialista aponta que esses remédios possuem efeito amenizador e vital para pessoas idosas superarem os efeitos danosos da doença que iniciou a pandemia em Wuhan, China. É uma excelente notícia para pessoas que não encontram nas vacinas a proteção ideal (por seu caráter experimental, enquanto esses remédios são usados em larga escala), mas por aqueles que também se vacinaram e ainda assim contraíram a doença.
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