Donald Trump sai da Presidência com um legado e uma herança bendita aos Democratas que provavelmente irão vilipendiar tudo.
Hoje é o último dia de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos da América. É uma realidade que ainda muitos não acreditam estar acontecendo, inclusive pelas alegações de fraude eleitoral com provas por toda internet. O líder do Executivo norte-americano mostrou que é possível tornar os EUA grande novamente, sem negar seus princípios, e sem também desrespeitar outras nações. Contudo, o establishment é implacável contra aqueles que não pregam a sua cartilha, e foi isso que o fez perder as eleições. Apesar de sua saída, Trump afirma que é "apenas o começo de uma longa caminhada" e o mundo espera que seja verdadeira tal sentença.
A saída do atual líder da nação ainda mais poderosa do mundo é feita em meio a uma eleição sob fortíssimas suspeitas, inclusive com autoridades de todas as áreas alegando que há indícios substanciais de que o pleito não fora liso e a vitória do opositor, Joe Biden, foi uma arquitetura de poderes escondidos por trás de uma cortina preta. Afinal, não se poderia admitir um líder conservador, cristão, politicamente incorreto e que não cede às narrativas necessárias para moldar comportamentos (aquecimento global, a manipulação midiática, a corrupção de valores ocidentais como liberdade e família, ideologias de gênero, etc.).
Trump, até março de 2020 era praticamente o presidente dos EUA até 2024. Redução de impostos, crescimento econômico com todos os setores fortalecidos traziam ao Chefe da Casa Branca apoio público notável e significativa tranquilidade política. Mas, a pandemia do vírus chinês da Covid-19 chegou. Trump tomou as medidas necessárias buscando um meio termo entre isolamento social, porém sem trancar uma economia que estava subindo com ímpeto. A oposição democrata usou fortemente as mortes e o caos para minar o Presidente e colocá-lo em uma situação injusta, esquecendo dos 3 primeiros anos formidáveis de governo dele. Contudo, mesmo assim não conseguiram uma vitória imaculada. As reações do povo contra os resultados eleitorais, inclusive com protestos em ruas e embates (os quais o americano não é muito afeto, a não ser que veja seus direitos seriamente ameaçados), foram sintomas de uma discordância generalizada com os resultados das urnas, o que gerou uma fortíssima e coesa resistência à suposta vitória de Biden.
O slogan da campanha de Donald Trump e também seu moto após o pleito de 2016 era "Make America Great Again". Uma frase de impacto que muitos brasileiros desgostaram por mostrar que ele priorizaria sua nação em detrimento das demais. Ora, o que se espera de um presidente? Que ele favoreça outros países e esqueça de quem o elegeu? Porém, o que realmente fez o establishment sentir a forte ameaça foi a postura e o seu relacionamento com aliados e inimigos. Como homem, Trump não negou seus princípios conservadores de família, valorização da lei e da ordem e respeito aos outros países. Tinha relações saudáveis com todas as nações (inclusive com talvez o maior inimigo, o presidente norte-coreano Kim Jong-Un), mas sem deixar de emitir sua opinião, ou ceder ao que discordava para agradar a quem quer que fosse. Um homem de atitude que mostrou como homens devem agir: Com firmeza, convictos do que pensam, corajosos, não covardes que cedem por pressão ou interesses, e respeitadores de aliados e inimigos.
O mundo espera que Trump encontre um novo lugar na política americana e mantenha seu poder de influência, sua postura justa e correta. O mundo precisa de um presidente dos EUA como Donald Trump, alguém que lutou contra o autoritarismo em certas nações, independente do seu poderio econômico ou militar. Um homem de palavra, de opinião forte, que não se desmente, não retrocede, o seu sim é sim, e o seu não, é não. O mundo precisa que o Oeste seja grande novamente!
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