Após tentar mobilizar seguidores, streamers observam fracasso e falta de adesão à greve chamada "Apagão da Twitch" contra a plataforma da Big Tech do E-commerce Amazon.
Após a plataforma da Twitch tomar medidas para democratizar o acesso às transmissões com valores mais acessíveis, streamers decidiram realizar um protesto que acabou ficando meia-boca e com pouca adesão. Observa-se pela arte principal dos "grevistas" que a pauta foi permeada de teor esquerdista com o símbolo da foice e martelo exibido de forma expoente.
Contudo, o que se observou foi chacota, risos, pouca adesão e total falta de compreensão de mercado por parte daqueles que ainda acreditam em algo que se pareça com comunismo. Afinal, o foco das reclamações foi a medida adotada pela Amazon por diminuir o valor das inscrições de R$ 22,99 (vinte dois reais e noventa e nove centavos) para R$ 7,99 (sete reais e noventa e nove centavos), para assinantes básicos. Uma medida que deveria ser comemorada por valorizar o consumidor e o povo que consome os conteúdos (muitas vezes controversos e pobres da plataforma).
Apesar de franco favorecimento social, os streamers aparentemente não ligaram para seu público e lutam (mesmo que de forma pouco significante) contra o interesse da maioria, que visa um produto mais barato em tempos de inflação alta (fruto da pandemia). Assim, o movimento sofreu hoje, no seu dia-D, chacota e falta de adesão, e inclusive streamers que fizeram questão de realizar transmissões ao vivo durante a greve.
O famoso streamer conhecido pelo nome Chief, que não utiliza a plataforma Twitch, após ter sido vítima de um dos maiores cancelamentos com uma campanha massiva de difamação e mentiras, recebeu frases de acusação como "a plataforma tem o direito de banir e definir as regras que quiser". Hoje, Chief postou em suas redes sociais uma frase ironizando o movimento:
KKKKKKKKKKKKK e eu achando que a maior vergonha do ano seria chorar por causa de R$5 de aumento no Xbox Game Pass.
Hoje, Chief não utiliza mais a Twitch para realizar seus streams, tendo trocado pela concorrente DLive. Após seu banimento e perder toda monetização no Youtube, além de ameaças pessoais e difamação, Chief deu a volta por cima e hoje tem a liberdade que tanto defende para si e também seus amigos e opositores. A DLive é uma plataforma baseada em blockchain, que oferece liberdade de conteúdo e produção para quem realiza transmissões, com regras mais claras e que não censura conteúdos.
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