Os números falam por si só, o Brasil vive uma das piores crises da segurança pública dos últimos anos.
A esquerda sempre foi responsável pelos recordes de criminalidade no Brasil, então o que, neste ano de 2023, há de especial para alarmar mais ainda as pessoas sobre a alta da criminalidade? Em 2022, o Brasil vinha em uma série de 4 anos, a partir da gestão do governo de Jair Bolsonaro e os Ministros da Justiça e Segurança Pública (Sérgio Moro, André Mendonça e Anderson Torres) com uma queda significativa da violência no país. Porém, o que se vê em 2023 já são dados alarmantes e é visível como os criminosos estão mais "à vontade" com a atual gestão Lula/Flávio Dino.
Em 2017, ainda na gestão esquerdista de Michel Temer (vice de Dilma Rousseff), os homicídios dolosos bateram recorde, segundo dados do Atlas da Segurança Pública e do próprio Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Os homicídios chegaram a 55.950 pelos dados fornecidos no site do MJSP. A partir de 2019, com Bolsonaro assumindo a Presidência, os números caíram e chegaram a uma mínima histórica de 33.029 homicídios dolosos. Agora em 2023, com o ano ainda não encerrado, a sensação de insegurança aumentou e 6 em cada 10 brasileiros se sentem desprotegidos e inseguros, segundo pesquisa do Datafolha.
No dia de ontem, mais um ocorrido trágico em um quiosque do Rio de Janeiro. O irmão da parlamentar Sâmia Bomfim (PSOL-SP) foi brutalmente assassinado enquanto estava sentado em uma mesa de um quiosque da Barra da Tijuca, região de classe média do Rio de Janeiro. Ao que tudo indica, segundo portais de notícia que veiculam o andar inicial das investigações, Diego Ralf Bomfim estaria acompanhado de Perseu Almeida que foi confundido com um miliciano e executado por engano.
O crime gerou repercussão pelo parentesco com uma parlamentar, e as autoridades foram prontamente acionadas, inclusive pelo Ministério da Justiça de Flávio Dino, que afirmou irresponsavelmente que havia possibilidade de se tratar de crime político, já atrapalhando de cara o processo da polícia de apurar como tudo tinha acontecido.
O caso é que isso ocorre todos os dias. A falta de segurança, execuções por engano, assassinatos brutais. Mas aí, é preciso algum parente de um político morrer para que a mídia lembre que isso é algo que flagela o povo brasileiro. Enquanto isso, Flávio Dino foi visto, no início do ano, acessando uma comunidade dominada pelo tráfico no Rio de Janeiro, sem grande aparato de segurança. Algo que nem a Polícia do RJ consegue fazer. O que foi conversado ali, e a agenda de Dino no local, até hoje é desconhecida pelo público.
Na Bahia, há algumas semanas, a escalada de violência assustou moradores de Salvador. Em guerra, facções criminosas disputam domínio territorial o que levou a troca de tiros intensas na capital do estado comandado pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Uma gestão atabalhoada da segurança pública local dos últimos anos, somada a um Ministério da Justiça federal incapaz igualmente, gerou um caos e o "título" de estado mais violento do país. Uma polícia que mata indiscriminadamente e, ainda assim, permite facções criminosas dominarem territórios. O resultado é o caos visto nas últimas semanas.
Portanto, após 4 anos de uma melhora na segurança da população com o governo Bolsonaro, agora que o PT voltou ao poder, os criminosos se sentem mais a vontade, pelo que as notícias e dados indicam. Criminalidade em alta, guerras de facções, execuções, e Flávio Dino nem sabendo responder sobre críticas que um especialista em segurança pública do PT, na verdade, nem sabendo que o especialista tinha sido chamado por Lula. Talvez por isso que viu-se a festa nos presídios com a eleição de Lula ano passado. Há um versículo bíblico que ilustra a atual situação do Brasil:
Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7.
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Ótimo Texto Spartan re-passando pra geral .