Editorial de Thiago Barbosa
Hoje a CPI mentirosa interroga o empresário dono da Havan, Luciano Hang. Um homem que fez sucesso no varejo e atacado brasileiro. Segundo a CPI, o empresário divulgou informações falsas sobre tratamentos contra a Covid-19. O empresário aceitou o convite para esclarecer os fatos.
Mas há um grande problema na CPI: A sua existência. Uma comissão que tem sua gênese de forma ilegal com interferência política do Judiciário no Legislativo não pode gerar nada de bom. Mas as próprias atividades são regidas por dois parlamentares, que na minha opinião como cidadão eleitor, são regidas por dois senadores vagabundos, pilantras e corruptos, e portanto é um festival de desmandos, de abusos e histeria de quem discorda dos depoentes.
Luciano está nesse momento falando na CPI. Hoje pela manhã, na primeira parte do depoimento já causou uma série de chiliques e alvoroços por responder as perguntas do colecionador de processos criminais e relator da comissão, Renan Calheiros, um dos vagabundos e farsantes que comandam o show. A sessão teve que ser interrompida após um petista, Senador Rogério Carvalho (PT-SE), agredir o advogado do depoente e não aguentar o troco.
Mas dentre esses alvoroços um que me chamou a atenção foi quando Luciano chamou o Senador do PT, presidente da CPI, pelo seu nome, Omar. A bancada esquerdista se revoltou e achou um absurdo chamar um parlamentar pelo nome, sem o pronome de tratamento adequado. Os empregados do povo se acham no direito de exigirem do povo algum tipo de tratamento diferenciado, quando são na verdade os empregados, os que trabalham (ou deveriam trabalhar) para nós.
Mas tratar certos parlamentares como Omar Aziz e Renan Calheiros mesmo que pelo nome comum é um ato de graça. A verdade é que o tratamento adequado a esses são adjetivos como: Vagabundos, pilantras, golpistas, ladrões, corruptos, inimigos do povo, farsantes, mentirosos, burros, imbecis, loroteiros.
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