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Polêmica em torno da obrigatoriedade das vacinas

Vacinas ainda em testes são usadas e não impedem novos casos.

A polêmica em torno da obrigatoriedade das vacinas está em alta no mundo. Há o lado que alega ser uma necessidade básica para por termo à pandemia, porém há outro lado que vê uma tentativa de controle social por parte de uma casta dominante no mundo. Será que a vacina deve ser obrigatória? O Sociedade Inteligente trará esta breve reflexão para que você tire suas conclusões.


Aqueles que alegam a necessidade fundamental de se obrigar a inoculação da vacina nas pessoas defendem o princípio da segurança coletiva. A Covid-19 é uma doença gripal e de difícil contenção sem uma campanha de vacinação em massa que traga a imunização. Isso para que não se tenha os danos que ocorreriam ao deixar o vírus circular para contaminar, e automaticamente, estimular naturalmente o sistema imunológico das pessoas. Assim, a única saída para a crise é a vacinação em massa e obrigatória, já que se trata de um vírus altamente mutante e contagioso.


Porém há argumentos que não concordam com essa visão. A ideia de vacinação obrigatória é oposta a quem observa que, por mais que haja a imunização, o vírus irá circular e se tornará endêmico pelas suas características. Além disso, há a polêmica em torno das segregações e discriminações que pessoas não vacinadas sofrem ao serem afastadas das demais, aqueles que não podem receber a vacina por questões de saúde ou socioeconômicas, e ainda a ineficácia do próprio instrumento (ainda em fase experimental).


Notícias ao redor do mundo estão surgindo de casos de infecção de pessoas mesmo após vacinadas, casos de mortes inclusive, o que coloca em questionamento natural a eficácia das vacinas no seu objetivo principal em por fim ao pesadelo iniciado em 2020 no território chinês. Não obstante, há também o questionamento da necessidade de se vacinar pessoas que já foram infectadas e se recuperaram, afinal, há estudos que indicam que essas estão até mais imunizadas do que aquelas que receberam as vacinas.


Portanto, o questionamento sobre a obrigatoriedade da imunização é inevitável e parece sensato duvidar de uma solução farmacêutica pouco conhecida, principalmente nos efeitos a longo prazo. Há aqueles que querem se vacinar, e assim como os que não são desejosos por receberem o antivírus, os que o desejam fazer devem ter a liberdade de escolha. Contudo, o cenário que se desenha é uma obrigatoriedade velada, na qual empregadores demitirão aqueles que não se vacinarem, e com um governo rachado que não se posiciona uniforme, a tendência é que o lado autoritário de certas pessoas veja a oportunidade de aflorar.

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