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Pernambuco exige que igrejas cobrem comprovante de vacinas.

Medida vale para celebrações com mais de 300 pessoas. Entenda o que está por trás da medida.

As igrejas são umas das instituições mais antigas e notáveis por dar apoio ao povo em momentos de angústia e difíceis como o período que vivemos. Contudo, são as instituições que sofrem com tudo que está acontecendo. Primeiro foram impedidas de funcionar por meses a fio, depois passaram a funcionar com capacidade mínima. E agora, em uma estratégia do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB-PE), terão que exigir comprovante de vacina para funcionar plenamente.


O Decreto passou a valer nesta segunda-feira, dia 27, e exige que templos religiosos não permitam a presença de pessoas não-vacinadas caso o público ultrapasse 300 membros. Mas há uma hipocrisia enorme nessa questão. Por que só acima de 300? Por um acaso foi calculado que com 300 membros não se pega Covid-19 em templos, mas com 301, passa a ser transmissível o vírus chinês? A verdade por trás da medida é cruel e um ataque às instituições religiosas independente da fé.


A medida ataca o crescimento de templos e das igrejas. O brasileiro é, em sua massiva maioria, cristão e religioso. Um povo que se apega à divindade que prega a união familiar, o respeito e os bons costumes. Contudo, a pandemia tem permitido que progressistas avancem no ataque à religião, em especial ao Cristianismo (religião majoritária no país). Com esse impedimento, condicionando que templos exijam comprovante de vacinas, aqueles que não quiserem se vacinar, serão alijados de praticarem sua religião, que envolve muito a ida ao templo.


Assim, manter a "brasa aquecida" (expressão bíblica para que as pessoas se mantenham engajadas a estar pertencente ao seu agrupamento religioso) torna-se mais difícil e muitos podem acabar se afastando da comunhão sagrada nos templos. Por mais que se argumente, de forma correta, que os verdadeiros seguidores se manterão fiéis, a igreja visa atingir justamente os que estão desgarrados, os que estão fraquejando e desanimados. Porém isso fica impedido caso a pessoa não aceite receber a vacina. Mais uma medida que indiretamente visa obrigar de forma velada que as pessoas se vacinem.


Portanto, o governador do Pernambuco, Paulo Câmara, demonstra-se não apenas um autoritário e insensível com a medida, mas um verdadeiro inimigo do clero. Impede que grandes igrejas funcionem sem serem tão arbitrárias e coniventes com medidas antidemocráticas. Mas o que é mais triste dessa história, são os líderes religiosos que apoiam e tramam com esses políticos ditadores.

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