top of page

Optar pelo sexo que deseja ser na infância é saudável?

Agência Pública fala sobre o tema e gera polêmica no Twitter.

Ao se falar de transexuais na fase adulta, há um certo consenso que cada um sabe de si e arca com as consequências da sua escolha, pois a sociedade ainda é sim preconceituosa e a "forçação de barra" de lacradores por empurrar goela abaixo que a pessoa pode "nascer dentro do corpo errado", amplia essa repulsa pelas pautas afetas ao grupo. Contudo, essa ideia da pessoa nascer com identificação diferente do seu sexo biológico também leva a textos polêmicos como o feito pela Agência Pública.


A verdade é que por trás da realidade de uma suposta "transexualidade natural" o que se vê hoje em dia é uma progressiva exposição de crianças a conteúdos sexuais e temáticas que não deveriam lhes ser exibidas, e preservar a pureza e inocência da fase da vida que deve-se brincar, estudar e não buscar nada sobre afirmação sexual ou algo do tipo. Essa exposição, cada vez mais precoce, leva à distorção, em mentes inocentes e sem maldade como as infantes, da ideia de que meninos nascem para ser homens e meninas nascem para ser mulheres.


Uma criança que é exposta desde sua tenra idade a coisas como pronome neutro, desenhos que exibem cenas de pessoas do mesmo sexo como casais, desenhos que não demonstram a família como base da sociedade, acabam tomando como natural essas realidades exibidas em imagens e até brincadeiras lúdicas supostamente inocentes. É o trabalho de engenharia social feita pela esquerda progressista que prepara essas crianças para quando mais velhas, repulsem aqueles que se manifestem como discordantes do comportamento homoafetivo. Uma estratégia para que meninos e meninas não vejam que isso deveria ser uma escolha feita individualmente por cada um, feita por alguém mais velho que deseja que ela pense assim.


Por isso há uma série de famílias que rechaçam certos canais de informação que forçam certos temas como esse texto feito pelo Agência Pública. Afinal, o texto cita 1700 crianças que foram observadas, e essas sofreriam preconceito das demais. Obviamente, um comportamento aceito em uma sociedade são rechaçados pelos demais. E as crianças são, via de regra, mais autênticas nesse sentido. Portanto, o termo preconceito é usado para condenar uma recusa social de aceitação de um comportamento visto como nocivo a longo prazo para uma civilização. Dessa forma, poderia-se elencar comportamentos que são consensos sociais como reprováveis e elencá-los como "sofredores de preconceito": roubo, inadimplência, pedofilia, entre outros. Porém, não faz o menor sentido fazê-lo, afinal, são consensos, assim como é consenso pela maioria da sociedade que o comportamento homoafetivo, a longo prazo e permitido de forma desenfreada, leva a danos sérios civilizacionais.


Crianças nascem meninos e meninas, se depois de ter a maioridade, essa desejar se assumir como uma transexual, gay, lésbica, bissexual, não-binária, ou seja o que for, que ela tenha liberdade para fazê-lo e aceitar as consequências da sua escolha. O que há por trás da banalização das pautas de grupos homoafetivos ou não-binários é a desestruturação da família como base, o fim de ligação e conexão entre pessoas para facilitar seu controle e ditar o que pode ou não ser, fazer, ter. Pois famílias tendem a ter laços mais fortes do que a autoridade externa ao vínculo familiar possa quebrar.

Commentaires


bottom of page