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[OPINIÃO]: Bolsonaro faz discurso de estadista e dá lição no Ocidente e Oriente.

O discurso de Bolsonaro é exatamente o programa de governo que venceu em 2018, e luta contra os tentáculos do sistema que é feroz e quer o povo fora do poder.

Bom era o tempo quando o Brasil tinha um Presidente acusado de corrupção, cheirando a cachaça e que financiava ditaduras pelo mundo. Hoje o Brasil passa vergonha com um líder decente, que defende família, defende Deus e defende os interesses do Brasil (não os europeus ou chineses). Hoje foi um dia triste para quem é brasileiro, pois o sucesso econômico do país e o passado famigerado do PT (do qual muitos sentem saudades) foi atacado pelo "bolsonarismo".


Um discurso forte, que mostrou os dois pontos mais fortes que o Brasil apresenta na atualidade: Uma economia em crescimento e um modelo energético e ambiental sustentável. Preços sob controle, crescimento do PIB significativo, agronomia responsável por alimentar mais de 1 bilhão de pessoas, e tudo isso com a floresta amazônica de pé em mais de 80% de forma intocada. Além disso, uma matriz energética diversificada com biomassa, eólica, solar, nuclear e hidráulica.


Mas o discurso foi além. Bolsonaro mencionou a sua posição sobre a guerra Rússia versus Ucrânia. Por mais que haja críticas ao pragmatismo nas relações internacionais do Brasil, atualmente parece ser a melhor solução. Essa escolha mantem boas relações com parceiros históricos como EUA e Reino Unido, e também preserva o fluxo estratégico de fertilizantes russos. O principal foi o Presidente mencionar o anseio do Brasil pela paz, mas essa não será atingida sem profunda reforma dos aparatos internacionais como a ONU, e, em especial, o Conselho de Segurança da organização.


Finalmente, Bolsonaro mostrou que o Brasil é um país que defende a liberdade religiosa amplamente e não aceita a discriminação de pessoas por sua fé. Afirmou que o país receberá como exilados os padres e pastores sob perseguição de regime comunista de Nicarágua. Bolsonaro apresentou ao mundo o seu projeto de poder que defende a liberdade de crer em Deus (ou não), a Pátria e a família como célula primária da sociedade. Mas, isso foi vergonha, foi triste. Bom mesmo foi quando o Lula foi lá cheirando a cachaça, acusado de corrupção, com um projeto nefasto de patrocinar a corrupção do Legislativo através de lavagem de dinheiro e propina. Ah, que saudades desse Brasil!

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