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O pós 7 de setembro: Opositores tentam minimizar ou hostilizar manifestações.

Updated: Sep 8, 2022

Desde insinuações, comentários viscerais e visível desequilíbrio emocional nas redes sociais e canais de televisão, até acionamento do Judiciário para abafar as ruas.

Quando uma pessoa sente um baque existem várias reações e emoções envolvidas. Mas uma que é comum a qualquer pessoa que leva uma pancada e sente o impacto, é a raiva instantânea. Às vezes mesmo quando você sofre um machucado sem querer da pessoa que você mais ama, a primeira frase é: Ai! Por que fez isso? E o que vem junto com essa frase é a testa franzida e até um recuo imediato.


Talvez a reação do jornalismo à festa do Bicentenário da Independência seja a fiel interpretação disso. Jornalistas sérios, com frases visivelmente tomadas de ódio e ranço, críticas exacerbadas e sensacionalismo para exagerar o que eles enxergam como errado ou ruim. Ou então simplesmente negar. Como, se as imagens estão diante dos olhos? Ah, é só negar e quem quiser, "compra" a notícia.

"NOTÍCIA"
REALIDADE

O negacionismo jornalístico tornou-se a saída em face as milhões de pessoas que foram às ruas sem "jabá", sem o "pão com mortadela" ou a "cerveja". O que restou a eles foi acionar seus colegas e militantes universitários para criarem números e afirmarem que as manifestações "floparam". Mas, se houvesse mesmo um fracasso nas manifestações, qual seria o motivo para tantas caras sérias? Por que tanto ranço?


Lógico que a internet não perdoou e o modo zuera entrou com força total.


Outra alternativa encontrada por alguns jornalistas foi a vitimização e a instauração de um medo completamente desassociado da realidade.


A verdade é que os jornalistas perderam o monopólio da notícia. Com a ascensão das redes sociais, e quando o que eles querem que seja a narrativa dominante não emplaca, eles partem juntos (no famoso corporativismo que não é compromissado com o fato em si) para o ataque. Unem-se na tentativa desesperada de abafar o fato que não é o fato que eles querem: O povo gosta do Presidente pela sua autenticidade e por ele ridicularizar a classe jornalística (e eles reagirem à provocação).


Isso no caso dos jornalistas, mas os opositores políticos (que já confessaram em rede social que existe candidato que não vai à rua porque não tem gente para levar) eles não ganham no jogo limpo e, portanto, acionam os órgãos judiciais que deixaram a isenção e tomaram partido na História: STF e TSE. Já que ninguém quer ir nas ruas com eles, os "juízes" são acionados para usarem sua força contra Bolsonaro, pois se for o jogo democrático limpo, se for com o povo, eles perdem.




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