Ministros do STF agem mais uma vez contra o povo e acabam com a propriedade privada no Brasil.
O Brasil livre acabou. Decisão após decisão, o Supremo Tribunal Federal age contra o povo. Sob a justificativa velada de que a "justiça" nem sempre agrada, o Judiciário age muitas vezes de forma déspota e arbitrária, à margem das leis, e, no caso do órgão mais alto do Judiciário, à margem da Constituição, com interpretações mirabolantes. Mas a verdade é que tudo isso tem método e finalidade.
Uma vez que o Brasil se mostrou um país com uma direita real, após décadas de governos de esquerda, essa situação política ameaçou aos planos do establishment burocrático e seus reais donos. Uma direita popular, com ideias reais e simples que, diferente da utopia esquerdista, o povo consegue compreender e aplicar. Assim, logo o medidas precisaram ser tomadas para avançar e intensificar o sequestro da liberdade das pessoas.
Dentre essas medidas, a principal foi tomada nessa semana, com a relativização da propriedade privada, mesmo que seja produtiva. Essa decisão praticamente coloca todo empreendedor como refém do Estado. Afinal, com critérios relativos, o dono do poder estabelece quem os cumpre, e quem não os cumpre. Assim, uma pessoa que não caia na boa graça do partido poderá ser identificada com uma propriedade (terra, imóvel, etc.) que não "cumpre os requisitos para a função social", independente de produzir algo, e assim ter sua posse tomada.
O que mais é necessário para que pessoas enxerguem que essa medida afeta mais os mais pobres e a classe média? O que mais será necessário para que pessoas despertem para o perigo comunista que vivemos? Não há mais liberdade de expressão, não há mais liberdade de propriedade, não há mais nem soberania nacional. Talvez só falte o Brasil, ou se dividir em paisecos de acordo com os interesses externos, ou então trocar a bandeira do país por uma bandeira de algum órgão supranacional que tenha o Brasil como mero ente federativo.
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