Após o escândalo envolvendo funcionários da ONU que apoiaram o ataque terrorista de 07/10/2023 feito pelo grupo Hamas, a diplomacia brasileira de Lula fica calada.
Enquanto países retiram financiamento da UNRWA, o Brasil fica silente e finge que nada está acontecendo. Essa posição demonstra a covardia e o nanismo da diplomacia brasileira. Mas afinal, o que aconteceu? Funcionários da ONU, trabalhando de forma registrada e formal, foram apontados como apoiadores dos ataques terroristas do Hamas contra Israel em outubro de 2023.
Durante a investida israelense na Faixa de Gaza, a inteligência do país identificou vários atores dentro das Nações Unidas que sabotavam ações diplomáticas israelenses. Além dos países óbvios opositores aos interesses de Israel, algumas pessoas foram notavelmente percebidas inclusive aplaudindo os ataques terroristas do Hamas.
Após investigações, na última sexta-feira, foram revelados que funcionários da ONU estariam não apenas felizes com a barbárie dos terroristas palestinos, mas também envolvidos em apoio ao grupo Hamas. O escândalo poderia ser apenas mais um, porém as provas foram contundentes e o caso ganhou forte repercussão internacional fora do Brasil.
A ONU não aguentou a pressão e se viu obrigada a demitir pelo menos 7 funcionários suspeitos de terem esse envolvimento com os atos terroristas (esses sim, terroristas de verdade) do Hamas. Mas, apenas a demissão ainda deixaria certas dúvidas quanto à realidade do caso de colaboração entre funcionários da ONU e o Hamas.
Então, nesse domingo, o Secretário Geral da ONU, António Guterres, admitiu que um dos funcionários investigados por ter relações com o Hamas foi morto após a divulgação do escândalo. E a informação viralizou mundo afora, menos no Brasil.
E por que no Brasil a notícia não veicula? Primeiro porque a imprensa brasileira age como meretriz vendida às verbas de publicidade do governo Lula, e Lula está autentica e explicitamente ao lado do Hamas. Segundo porque muitos jornalistas brasileiros são covardes e apoiam a postura covarde da diplomacia brasileira. O caso permanece em andamento, e muitos países (o Brasil não) retiraram o financiamento da UNRWA.
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