Após os ataques contra Israel, o ex- líder do Hamas convocou os muçulmanos para atacarem judeus em todo mundo. Já há registros de ataques em vários países.
Após os ataques terroristas do Hamas, podia-se pensar que o pior havia passado. Mas o ex-líder do grupo, Khalid Mashal, convocou todos os muçulmanos mundo afora para uma "Jihad" (guerra santa) em todo o globo contra os judeus. Isso resultou no dia de hoje, que muitos estão chamando do Dia da Jihad. Populações judias mundo afora vivem no medo de ataques vindo de muçulmanos e simpatizantes, como grupos revolucionários de esquerda.
Nos EUA e no Reino Unido, o medo já é perceptível. Segundo informações de jornais norte-americanos, a segurança precisou ser reforçada para templos religiosos judeus. O temor é de que ataques terroristas ocorram em solo americano novamente. No Reino Unido, como em toda a Europa, o problema é ainda mais grave. Com as políticas de imigração afrouxadas dos últimos anos, milhões de muçulmanos se dirigiram para países da região e consolidaram comunidades inteiras de islâmicos. Judeus em todos os países do continente temem por ataques.
Mas isso não se resumiu apenas ao Ocidente. Um vídeo veiculado nas redes sociais mostra supostamente um judeu sendo esfaqueado em plena luz do dia por um cidadão chinês. Segundo informações tratava-se de um diplomata judeu na China. O homem teve ferimentos mas passa bem. É preciso relembrar que os chineses vivem sob regime comunista (avesso a religiões), mas apoia regimes muçulmanos como o iraniano e o atual governo Talebã do Afeganistão, ambos inimigos declarados de Israel. Veja o vídeo:
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