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No dia de combate à intolerância religiosa observa-se crescimento da Cristofobia

Repulsa a cristãos e aos princípios bíblicos tem aumentado nos últimos anos, denunciam religiosos.

O cristianismo é a religião do Ocidente. A despeito da livre presença de qualquer religião, a fé em Cristo é o que norteou os países europeus e americanos (do ponto de vista religioso) nas suas criações e cultura eclesiástica. Contudo, ultimamente comportamentos de rejeição aos símbolos cristãos, aos princípios ensinados por Jesus Cristo e aos próprios praticantes da religião.


Ser caridoso, ter amor ao próximo, dar liberdade a todos, ser fiel e honesto, não roubar, não matar, não mentir, adorar somente a Deus e a nenhum outro, esses conhecidos princípios bíblicos são os maiores alvos culturais de ataques em eventos ao ar livre. A ofensa ao símbolo de sacrifício e abnegação de Cristo tornou-se explícito e sem vergonha.


No carnaval de 2020, o desfile da escola de samba Gaviões da Fiel desrespeitou o símbolo de Cristo, ao mostrá-lo derrotado, arrastado no chão pelo diabo.

Em 2015, uma modelo transexual se colocou encenando o sofrimento da cruz com os seios de fora, quando Jesus se sacrificou pelos pecados da humanidade. A agressão ao símbolo do Calvário foi mais uma amostra da aversão ao Cristianismo, uma vez que expõe ao vexame um símbolo sacro e de um homem, sendo que a modelo é uma transexual que não se identifica como homem.

A mesma modelo, no ano seguinte desrespeitou as igrejas cristãs em mais uma simbologia da Parada Gay de 2016. À época, fantasiou-se de "justiça" e segurou um cartaz falando: "Bancada evangélica, retrocesso", com uma cruz sangrenta desenhada.

Após esses anos, a Parada Gay tornou-se um festival de cristofobia, com desrespeitos contínuos aos símbolos cristãos.

Até jornalistas e sites de mídia passaram a desrespeitar a fé cristã, retratando Jesus como homossexual ou com trejeitos e tendências homossexuais.

Além do desrespeito de grupos LGBTQIA+, o comunismo também demonstra forte desapreço pelo Cristianismo. Missionários e igrejas protestantes e católicas reportam queima de bíblias na China com denúncias de perseguições e prisões de quem prega ou compartilha a fé cristã no país dominado pelo Partido Comunista desde Mao Tsé Tung.

Não apenas fora do Brasil, mas um militante petista do Acre realizou ato religioso para queimar bíblias. Felipe Zanon, ateu confesso, afirma que acredita em si mesmo e no que faz. As cenas foram gravadas em 2015. Na época, Zanon era vocalista de uma banda chamada "Violação anal" e também tinha o hábito de queimar exemplares do Livro Sagrado em shows da sua banda.


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