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Mortes por Covid-19 de vacinados: Casos são expostos, entenda.

Vacinar é um ato de proteção contra doenças contagiosas e que, dependendo da doença, protegem em maior ou menor grau. As vacinas experimentais contra Covid ainda não se mostram plenamente capaz de impedi-las.

Vacinar é um ato comum e do cotidiano. Contudo, na atual pandemia, tornou-se um símbolo, uma declaração, uma atitude tida como importante para contenção da pandemia. Mas essa ideia de contenção da pandemia para vacinas experimentais, aparentemente é uma falsa sensação de segurança. O Sociedade Inteligente explica a você o porquê das vacinas ainda não estarem freando a pandemia.


A primeira e mais óbvia razão pela dificuldade de contenção do Coronavirus é a sua natureza. O vírus é altamente mutável como todo vírus gripal. Para sobreviver, há o processo de adaptação que vai mudando a composição do vírus para que ele continue se replicando, mesmo frente às respostas imunológicas dos glóbulos brancos que atuam para conter a contaminação. Assim, surgem as variantes virais (que ficaram conhecidas pela divulgação na mídia). Com essas mutações, as vacinas acabam ineficazes com o tempo.


Outro ponto é o caráter experimental das vacinas. Sem os alardes da politização que paira sobre o tema, as vacinas são, hoje, as mais fortes armas contra as mortes. Mas as vacinas contra Covid, pelo que divulgam os próprios laboratórios fabricantes, são mais eficazes ao impedir casos graves e o óbito, do que propriamente impedir a contaminação e consequente disseminação viral. Dessa forma, por se tratarem de testes, não é garantido que aquela pessoa que toma a vacina estará livre de contrair a doença novamente, e, consequentemente, livre de transmiti-la.


Mas, mesmo com as garantias das fabricantes da eficácia maior em casos graves e na prevenção de óbitos. Os casos de mortes após a imunização estão sendo notificados. Diferente do que divulgou o Governador de São Paulo, João Dória (PSDB-SP), a Coronavac não é 100% eficaz contra os casos graves. As mortes do ator Tarcísio Meira e de outras pessoas, mesmo após vacinadas (parentes de amigos pessoais meus e outros casos), demonstram que as vacinas não oferecem segurança plena contra a morte ou casos graves.


E qual a conclusão de tudo isso? Deve-se tomar vacinas? É melhor esperar mais o desenvolvimento dos imunizantes? As vacinas vão frear a pandemia? A respostas para qualquer pergunta nesse sentido, por uma mente sensata e não politizada é: "Não sei". E por isso, a obrigatoriedade das vacinas, através dos conhecidos passaportes de vacinação deve ser repudiada. Pois não é correto obrigar pessoas a introduzirem em seus corpos algo que não está finalizado no seu processo científico, tampouco criar privilégios para aqueles que aceitaram tomar os imunizantes, mesmo sua precariedade. Assim como não se pode condenar quem decidiu tomar as vacinas. A liberdade novamente é encontrada na posição mais racional e sensata.

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