Veja o porquê, mesmo em meio a uma pandemia, do povo insistir em ir às ruas.
O lockdown ineficaz e insistente levará o povo às ruas quantas vezes forem necessárias até acabarem os assaltos aos direitos e liberdades individuais. Essa é a constatação possível em face ao negacionismo de governadores e prefeitos que insistem em medidas não eficazes de cerceamento da liberdade como lockdown e toques de recolher. Com isso, há um crescente engajamento de cidadãos nas redes sociais por uma megamanifestação que está programada para o feriado do dia 1º de maio.
Após o mês de março e abril ser permeado por manifestações orgânicas da população, como a da Marcha pela Família Cristã. Agora ao final de abril, com os números da segunda onda do vírus chinês diminuírem, governadores estaduais e prefeitos que tomaram gosto pelo poder advindo das medidas de lockdown, não estão retirando as restrições autoritárias e que se mostraram ineficazes mundo afora, como o Sociedade Inteligente demonstrou no artigo: Covid-19: Suécia, um caso que o mundo precisa estudar.
Ao longo dos últimos 2 meses, manifestações ocorreram de forma orgânica, a despeito da não adesão de figuras públicas famosas ou políticos. O povo continuou indo às ruas reivindicar suas liberdades contra os assaltos do poder do Estado. Na última semana viu-se que mais uma manifestação se aproxima no próximo dia 1º de maio. E dessa vez, haverá adesão de grandes influenciadores e figuras políticas, no que promete ser a maior manifestação de rua desde a campanha de 2018 que elegeu Jair Bolsonaro.
Perfis vem espalhando chamadas para as manifestações do próximo feriado, indicando que serão protestos que reivindicarão liberdade, o respeito à Constituição e o fim das medidas autoritárias e ineficazes do lockdown. O Sociedade Inteligente irá cobrir no dia 1º as manifestações, não negando o direito às pessoas de saberem do engajamento popular e protestarem livremente.
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