O ataque orquestrado pelo "consórcio" (conjunto de meios de comunicação de esquerda em aliança com os Ministros do TSE, Barroso, Fachin e Moraes ) foi imediato.
O termo "consórcio" passou a ser utilizado a um grupo de imprensa voltado para emitir notícias sobre a pandemia. Porém o termo foi ampliado na internet para se referir aos jornais que são assumidamente contrários ao atual Presidente Jair Bolsonaro, e não conseguem tecer um elogio, ou reconhecer uma virtude no atual governo.
Ontem, após o Presidente, no exercício de suas funções constitucionais, reunir-se com embaixadores para uma apresentação que expôs sua preocupação com o processo eleitoral eletrônico, o consórcio emitia notícias em ataque ao representante do país em todos os veículos de imprensa. Veja:
O que os jornais ignoraram completamente é que mesma atitude, e sem ter a prerrogativa constitucional para fazê-lo teve o militante de Dilma Roussef e Ministro do TSE, Edson Fachin, quando reuniu embaixadores para "mostrar a segurança" das urnas eletrônicas. O magistrado não chamou Bolsonaro para a reunião.
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