Pessoas deverão carregar uma marca em forma de código de barras para acessar locais como instrumento de controle da pandemia
Israel é considerado um exemplo na pandemia. Após ser severamente criticado ao longo de décadas pelo seu controle intenso de fronteiras, por delimitar e proteger seus territórios na Cisjordânia, agora parece que tudo "valeu a pena". Posterior a uma vacinação em massa de pessoas, a autoridade judaica está impondo novas regras para liberação da economia. Medidas polêmicas que encontram seu ápice na marcação de pessoas.
Segundo o jornal New York Post, os israelenses poderão circular livremente mediante apresentação do seu "Green Pass". O que a maioria dos veículos de informação omitem é que tal "passe" trata-se de um adesivo em forma de código de barras. Esse será um certificado que permitirá a pessoa circular livremente, por exibir, através de um aplicativo, o histórico de vacinas contra Covid-19 da pessoa. Esse adesivo poderá ser usado em aparelhos smartphones ou impressos e usados no corpo ou em mãos.
E aqueles que se recusarem a se vacinar? Israel "não obriga" a vacinação, contudo aqueles que optarem por não tomar a vacina contra o Coronavirus, não receberão o código de barras. Assim, terão sua liberdade de locomoção restrita nos pontos de triagem e checagem da marca. Dessa forma, a não obrigação teórica acaba tornando-se uma obrigação prática e bloqueia pessoas não marcadas a acessarem locais em nome da "saúde pública".
Para entender melhor essa realidade e como o mundo vem se transformando rumo à Nova Ordem Mundial, sugerimos que leia um texto aqui do Sociedade Inteligente: Editorial: Apocalipse Trial II - Ainda é um teste. Ainda! Há também nossa série de textos expondo como está se formando a Nova Ordem Mundial, nomeada didaticamente aqui por Nova Um. A verdade é que a pandemia tem servido como um ensaio para avaliar reações, resistências, movimentações das massas, e também de mecanismos como marcar pessoas. Mas, ainda é somente um teste. Ainda!
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