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HARRIS: O retorno ao establishment... Não, é pior!

A Vice-Presidente dos Estados Unidos é uma extremista de esquerda do Partido Democrata e a real ameaça à América.


O mandato de Trump chegou ao fim. O último respiro de liberdade e independência acabou. Quem assume no lugar? Joe Biden ... não, espere. Biden é um idoso senil de quase 80 anos que praticamente só terá 1 mandato. A jogada não identificada até agora pela maioria das pessoas será revelada nessas breves considerações. A América nos próximos 4 anos estará, na prática, nas mãos de Kamala Harris, a Vice-Presidente de Biden e vista como extremista (pela maioria de analistas) dentro do partido Democrata. Cabe aos americanos suportarem esses anos até 2024, e buscarem ou o retorno de Trump, ou uma outra opção alinhada com o ex-Presidente dos EUA que deixa o cargo hoje.


Joe Biden foi "eleito" o 46º Presidente da ainda nação mais poderosa do mundo. Porém há considerações a serem feitas sobre esse personagem político. A constatação mais óbvia é que ele é um idoso avançado. Já chega próximo aos seus 80 anos, sendo o homem mais idoso a ocupar o cargo. Além disso, foi visível nas campanhas que ele é uma figura senil, se perdendo em discursos e nos próprios debates contra Trump. Muitas vezes não fazia sentido ou simplesmente mudava o assunto sem aviso. Um pais como os Estados Unidos não pode colocar alguém assim num cargo estressante, pesado, de alta responsabilidade e muito importante para o mundo. Dessa forma, há a necessidade de uma figura ativa, com vitalidade, energia e pulso para comandar a nação, e assim surge Kamala Harris.


Biden foi o trampolim necessário à Harris para chegar na Casa Branca. Durante as primárias dos democratas, os dois se atacaram fortemente, com a então pré-candidata chamando o senhor idoso de fascista e não representante do povo. Contudo, como o americano comum é sim mais conservador e cristão, lançar uma mulher que seja feminista, represente pautas progressistas como aborto, liberalização feminina, mudanças climáticas, entre outras (e tudo isso "em esteróides" no caso de Harris) seria um fracasso frente ao popular Trump. Mas Harris não se limita a questões sociais. Politicamente, principalmente como visto no uso de Biden, ela é focada e maquiavélica. E sua visão de economia é uma guinada total do tradicional liberalismo econômico dos EUA para uma economia de assistencialismo e maior planificação.


Portanto, não será Joe Biden o real chefe da Casa Branca, um velho senil que não tem mais condições visíveis para o cargo. A 46ª Presidente dos EUA, na prática, será Kamala Harris. Graças a sua obstinação, extremismo em representar pautas progressistas que garantiram apoio na esquerda dos democratas e o uso da figura de Biden para trazer também votos daqueles mais conservadores. Mas a inteligência política de Harris vai além. A eleição de Biden foi estratégica para ela, pois a permitirá ser presidente por 3 mandatos. A jogada é simples, a 22ª emenda permite que um então Vice-Presidente seja eleito Presidente, e concorra novamente ao cargo, desde que não tenha sido Presidente (quando Vice), por mais de 2 anos. Assim, Harris provavelmente usará esses primeiros 4 anos para pavimentar seu plano de poder progressista que, se for bem sucedido, durará por 12 anos. Uma realidade tenebrosa que paira sobre a Casa Branca e sobre os Estados Unidos da América.

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