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Febraban se une a pautas de esquerda e pede "paz" institucional

Logo após a manifestação da FIEMG em prol da liberdade, banqueiros ironicamente se uniram à esquerda.

A Federação Brasileira de Bancos, hostilizada fortemente por esquerdistas que ao longo de décadas os acusavam de capitalistas e desinteressados no bem social, emitiu nota amplamente divulgada por jornais de esquerda. A nota pediu "paz institucional" e "diálogo". Mas não é apenas o fato frio que deve ser observado.


CONTEXTO


A FEBRABAN prosperou grandemente na era PSDB-PT com os juros exorbitantes e a garantia do oligopólio dos banqueiros de Itaú-Unibanco, Bradesco e Santander. A alta regulação financeira dificulta grandemente a livre-concorrência nesse mercado que não abre espaço algum para surgimento de novos bancos e concorrência que poderiam diminuir taxas e também juros.


Assim, apesar de décadas de "críticas" de esquerdistas, hoje a verdadeira face da união entre banqueiros e socialistas que garantem a manutenção do status quo e bancos cada vez mais abarrotados de dinheiro nos seus cofres pela simples ausência de maior liberdade de mercado.


E mais uma vez, Bolsonaro apareceu com a promoção de mais liberdade pela não regulação das fintechs, e a mudança da lógica econômica feita por Paulo Guedes, que abaixou os juros para tornar a economia mais produtiva no mundo real, e não nas bolhas de bancos e mercado financeiro. Assim, os banqueiros perderam uma "boquinha" com os juros que caíram significativamente.


Por isso, mais uma vez, a esquerda é exposta na hipocrisia, quando defende a não concentração de renda, mas apoia, divulga e também patrocina um dos, se não o maior oligopólio do país.

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