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Editorial: O Feminismo chato e inútil do Bradesco



Inteligência artificial é uma realidade nos dias de hoje. Frutos de ficção científica do séc. XX, os programas que aprendem a realizar interações com humanos estão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia. Porém, toda inteligência artificial possui por trás o fator humano que a determina e de certa forma limita. Assim, se a inteligência artificial for manipulada por um grupo de pessoas como feministas em um setor de marketing de uma empresa que controle o programa, atenderá aos interesses dos seus senhores. E é esse o caso da inteligência artificial B.I.A. do Banco Bradesco.


A vontade de lacrar é maior do que qualquer outra coisa para grupos progressistas como os que se identificam com o feminismo. A despeito da organização social que deve se pautar pela igualdade entre homens e mulheres, o feminismo é uma ideologia de esquerda que visualiza uma espécie de "dominação patriarcal" nociva às mulheres. O movimento na sua lógica inútil e pouco relevante para análises sociais e de relações humanas ganhou força nos dias atuais, principalmente pela lógica da esquerda contemporânea. Afinal, já ficou provado que a tal "ditadura do proletariado" não funciona, então é preciso tentar promover as ditaduras das minorias, sejam de homossexuais e suas diversas facetas, de "mulheres oprimidas" ou de seres humanos explorados de tons de pele distintos do branco.


Nessa onda progressista, muitas empresas, intimidadas pelas milícias esquerdistas que dominaram os ambientes acadêmicos e agora organizam isso em grupos de pressão digitais, tentam agradar essas quadrilhas, pois sabem que eles precisam ser mimados e afagados como crianças birrentas, ou fazem um verdadeiro escarcéu na internet. Diferente da direita que simplesmente espera de uma empresa eficiência, bons produtos ou serviços e preços justos. Assim, o Banco Bradesco tentou lacrar mostrando supostas frases "desrespeitosas" captadas pela B.I.A., que, caso fossem proferidas a uma mulher, algumas poderiam ser consideradas desrespeitosas. Sendo que nem isso é consenso, usando a tese do "lugar de fala, pois muitas mulheres não acham todas as frases citadas como pejorativas, dependendo do contexto.


Além disso, a questão fundamental aqui nem deveria ser o feminismo em si, pois é uma inutilidade social. Como eu particularmente digo: "O feminismo vence até o momento que uma mulher precisar da força natural masculina". A questão aqui, fenômeno observado não somente com as inteligências artificiais, mas com animais de estimação e até objetos inanimados, é a submissão de humanos a bichos ou coisas. Querer colocar um programa no mesmo valor de um ser humano é um tipo de pensamento que só pode ser criado na mente obsessiva por lacração de uma feminista, ou de qualquer esquerdista.


Vivemos dias em que animais são muito mais bem tratados que seres humanos, vemos o surgimento de "bonecos que simulam pessoas", tratados como objetos de desejo por pessoas frustradas sexualmente. E é esse o objetivo de todo esquerdista, desvalorizar o ser humano ao ponto de que ele não represente mais nada individualmente, que ele seja apenas uma parte de uma massa, de uma espécie de coletivo manipulado e inanimado, que é guiado junto com o coletivo sem vontade própria.

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