A economia do Brasil voa alto no mundo hoje. Veja os dados econômicos mais recentes do país.
Que a economia vai bem, só um negacionista para discordar. Contudo, no começo do ano previa-se um cenário ruim, principalmente pela instabilidade que seria criada com a incerteza das eleições. Mas não é isso que se vê. Entenda como Paulo Guedes colocou a economia brasileira um passo à frente da política.
I. PIB em alta.
Em janeiro de 2022, o boletim Focus do Banco Central divulgava um pessimismo no mercado financeiro, que via no Brasil uma forte incerteza econômica no país, e portanto, foi estimado um crescimento de 0,36% apenas. Atualmente, a última atualização do boletim Focus [divulgada hoje (26)], garante que o país não crescerá menos que 2,67. Representa a 13ª alta consecutiva na projeção do PIB, sendo que a diferença na previsão é de 741%, ou seja, ou houve um erro grotesco nas projeções de começo de ano, ou houve má intenção na divulgação dos dados. Em ambos os casos, algo precisa seriamente ser revisto na metodologia de previsão do PIB.
II. Inflação em queda
Após Bolsonaro resolver a questão dos combustíveis e aliviar a carga tributária de diversos setores da economia, a inflação arrefece no Brasil antes de quase todos os países no mundo. Nos últimos 2 meses, o país experimentou deflação com crescimento econômico. Em julho, houve deflação de 0,68%, e em agosto outro índice de preços negativos em 0,36%. Para setembro, já se prevê nova deflação na casa de 0,15%.
III. Juros estáveis
O Banco Suíço UBS afirmou que o Brasil deixou de ser o "patinho feio" e passou a ser o cisne no combate à inflação. Isso devido a medidas tomadas pelo Banco Central e pelo governo Bolsonaro. Na parte do governo Bolsonaro, a indicação é de ótimas escolhas na redução de impostos sobre energia e combustíveis, que foram muito benéficas ao país. Porém, para controlar mais ainda, o Banco Central agiu com firmeza com elevações fortes dos juros, que atualmente parecem ter estabilizado na casa de 13,75% a.a. O boletim do Copom afirmou que está observando a inflação, e com a tendência de baixa dos preços, os juros devem estabilizar nesse patamar.
IV. Dívida Pública volta ao ponto pré-pandemia
A dívida pública do Brasil não apenas retornou a patamares do início do ano, mas ao patamar pré-pandemia. Os dados são do Banco Central, e avaliam que a dívida do governo está em torno de 77,6% do PIB, na última medição do começo de setembro. Isso significa que o governo está com as contas em dia, e tem seguido a política do teto de gastos. Além disso, fica assegurada a total solvência do país perante aos órgãos credores do governo federal.
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