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Donald Trump faz revelações do que chamou de "momento mais vulnerável na história dos EUA".

Em entrevista concedida à Fox News, o ex-Presidente revelou conversas com líderes mundiais, celebridades, e descreveu o atual momento do país.

A Fox News liberou hoje uma entrevista, realizada por Mark Levin, do ex-Presidente Donald Trump, minutos antes dele ser encaminhado para uma delegacia por ordem de um procurador do estado de Nova York, para ser preso (e depois solto mediante fiança). O objetivo era falar sobre seu livro "Cartas para Trump". Mas o ex-mandatário foi além e revelou o que pensa sobre o atual cenário geopolítico para os EUA.


Sobre o livro, Trump afirmou que é possível ver várias correspondências amistosas entre ele e celebridades. Ele citou explicitamente a maior apresentadora de talk shows do país, Oprah Winfrey, ao mencionar que tinha um bom relacionamento até quando resolveu se candidatar como Presidente pelo Partido Republicano. Mas ele afirmou não se importar com a mudança de comportamento das pessoas, pois ele acredita que precisa resgatar a grandeza dos Estados Unidos.


Além das correspondências com famosos, Donald Trump também colocou em seu livro cartas com líderes mundiais. Dentre vários líderes, foram compartilhadas cartas com líderes da Rússia, China e até Coréia do Norte. Ao ser questionado sobre as cartas, o ex-Presidente afirmou que precisava sim conversar de forma respeitosa com todo o mundo, mas não para colocar os EUA em posição desfavorável, mas para garantir a paz através da demonstração de força.



Nesse sentido, Trump relatou uma conversa que teve com um líder talibã. Segundo relato do ex-mandatário, houve uma solicitação para que soldados dos EUA no Afeganistão parassem de sofrer atentados. Na conversa, ele teria afirmado que se não fosse obedecida a solicitação, o grupo Talibã sofreria um ataque muito veemente e forte dos Estados Unidos. Trump também mencionou que teria convencido os chineses a não negociarem com o Irã durante seu governo.


Reiteradas vezes, o ex-Presidente falou que os Estados Unidos estão vivendo o momento mais vulnerável de sua história. Ele usa o termo "dangerous" (perigoso), mas no contexto de fala dele, o termo que traduz mais corretamente o que ele quer passar é "vulnerável". Pois, na visão de Trump, a atual administração Biden realizou a desastrosa retirada do Afeganistão, com equipamentos americanos que foram abandonados e agora pertencem ao governo do Talibã, deixou a guerra da Ucrânia ocorrer e tem sido muito fraco com os chineses. Na visão dele, por tudo isso, hoje há perigo real do que chamou de "palavra ruim" ao se referir à ameaça real do uso de armas nucleares.


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