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CPI do MST revela dados e imagens assustadoras sobre a atuação do grupo.

Em depoimentos chocantes e aterradores, pessoas que foram membros do MST denunciam agressões, morte, tortura, ameaças para silenciar fatos sinistros.

Quando se fala em tortura, morte e agressões a indefesos, muitos se remetem ao regime militar e a ações praticadas por ditaduras ao longo da história. Contudo, o que se observa com a CPI do MST é que o grupo queridinho de lacradores e pessoas com "consciência social" tem praticado atos sinistros e nefastos no campo brasileiro. E o pior é que o depoimento não veio de alguma pessoa alheia à política, mas de ex-integrantes do movimento.


Em depoimento emocionado, uma nordestina negra revelou fatos como compra de votos para partidos de esquerda. Ela disse que votava na esquerda por acreditar nas promessas, mas depois, quando passou a discordar com certas ações, teve ameaças de perder sua terra. A depoente, sra. Vanusa, ainda foi além e afirmou: "Eu estou aqui para afirmar que esse movimento [o MST], no extremo sul da Bahia, age criminalmente quando alguém diz não para eles". Veja o vídeo.


Além desse depoimento, outro trouxe mais fatos chocantes. Na CPI, a sra. Noemia, assentada em fazenda no interior do Goiás, trouxe à luz um relato estarrecedor de violência contra ela e sua filha de colo. No relato, ela fala em homens com machado e foice, em invasão da barraca que ela residia, agressões, socos e chutes que a deixaram inclusive com um problema de coluna. Ela aos prantos orou, ajoelhada, após ter sua filha arrancada dos braços e ter seus itens pessoais quebrados e vilipendiados. Ainda trouxe mais um fato, esse digno de ações da Alemanha nazista. Segundo a sra. Noemia, membros do MST foram atrás de uma outra senhora, a enrolaram em um colchão e ameaçaram atear fogo nela. Acompanhe o relato da sra. Noemia no vídeo.



A CPI do MST está com seus trabalhos em andamento e busca investigar o grupo que atua de forma violenta no campo. Há mais relatos de membros e assentados do MST na comissão. Os fatos continuam a ser apurados e o governo Lula continua tentando desdenhar, através de deputados, os relatos das pessoas que compareceram e relataram.


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