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Casas cápsulas: Você será pobre e será feliz.

Entenda como o surgimento de casas cápsulas é uma estratégia para "baratear" a humanidade, e deixar as pessoas pobres e felizes.


Atualmente há uma aumento significativo dos custos de vida mundo afora. A pandemia trouxe novos conceitos e uma quebra nas cadeias de produção que ainda tem alguns efeitos. Além disso, a agenda ESG também está encarecendo a vida humana ao ponto de que populações mais pobres não conseguem ter o mínimo para uma vida digna, dentro do belo mundo verde e sustentável. Isso graças aos processos mais custosos, mais complexos e nem sempre necessários para preservação ambiental.


Com todo esse contexto, obviamente que bilhões de pessoas precisam ser minimamente atendidas e empresas mundo afora estão atentas para conseguirem abocanhar esse mercado. Portanto, surgiram, no campo do mercado de moradia, as casas cápsulas. Essas são verdadeiras cápsulas que giram entre 8 a 20 m² para habitação individual, ou até no máximo 2 pessoas. Mas a questão financeira é apenas um dos problemas desse tipo de habitação.


Como dito, as cápsulas comportam no máximo 2 pessoas, e os ambientes não são divididos muitas vezes. Assim, uma família com filhos dificilmente conseguiria viver em uma cápsula, ou viveria de forma bem precária. E além disso, apesar de pequena, a cápsula não é tão barata, girando na casa de 30 mil dólares a depender do tipo (R$ 150.000,00). No Brasil, algo do tipo, pelo custo, é bem inviável, até porque já há um outro modelo de moradia de baixo custo estabelecido por programas de habitações populares do governo.


Quando se observa construções de programas como Minha Casa, Minha Vida, ou até o Morar Bem, observa-se que são mais adequados para a realidade brasileira, em comparação com as casas cápsulas. Mas, as habitações desses programas são também precárias em muitos pontos e há vários casos de reclamação de pessoas pela rápida degradação das construções.


Portanto, é importante observar as mudanças na sociedade e acompanhar como elas surgem para compreender como fenômenos como esses tipos de habitações curtem. O aumento dos custos de vida está no cerne da discussão aqui, e não as casas cápsulas. A questão é que opções equivocadas como a agenda ESG, como o encarecimento de cadeias produtivas por excessivas regulamentações estão gerando inviabilidades para a maioria da população mundial simplesmente ter o básico para uma vida digna. E o pior disso é ver movimentos de esquerda, que se colocam como defensores dos pobres, sendo usados por grandes conglomerados capitalistas para consolidar oligopólios e aumentar a concentração de renda e riqueza pelo mundo.


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