Manifestantes atearam fogo em pneus, armados com paus e pedras pedem que o governo ceda mais de 15% do território soberano nacional a indígenas.
Fonte: Twitter.
Hoje em Brasília, na Praça dos Três Poderes, vândalos atearam fogo sem justificativa e tentaram avançar sobre alambrados que restringiam prédios no local. A manifestação foi convocada por entidades e grupos ligados à esquerda pelo julgamento que ocorre hoje sobre o Marco Temporal dos Indígenas.
Os manifestantes indígenas reivindicam que o STF aprove o Marco Temporal para demarcação de terras que representam mais de 15% do território nacional. Essa aprovação, caso ocorra, determina que os índios, e não a União deterá maior poder sobre tais demarcações, o que pode facilitar o acesso de ONGs estrangeiras e grupos externos ao Brasil a matérias, plantas medicinais, além do conhecimento tradicional dos índios sobre as regiões que pertencem ao território soberano nacional.
Há especialistas que veem tal medida como uma afronta à soberania do Estado frente ao seu território, um dos elementos basilares de qualquer nação. A pauta é defendida por esquerdistas ligados a ONGs internacionais, empresas transnacionais e partidos que pretendem se beneficiar da decisão, caso seja positiva para o marco temporal.
A deputada Bia Kicis (PSL-DF) declarou em sua conta no Twitter:
Atos mui democráticos em Brasília agora por índios e militantes contra o governo e o Presidente @jairbolsonaro
As manifestações de 7 de setembro contra abusos praticados à margem da Constituição por parte do STF estão sendo classificadas como "atos antidemocráticos".
Nota Editorial
Os atos de vandalismo foram feitos em frente a rampa do Palácio do Planalto, sendo que quem julgará o caso é o STF. Aparentemente, "atos antidemocráticos" só são praticados se forem direcionados ao Supremo. BARBOSA, Thiago.
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