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Ataque a Israel pode ter sido planejado com pelo menos 2 anos de antecedência

Fontes de inteligência revelaram ao canal CNN que o ataque foi planejado através de uma infraestrutura robusta criada pelo Hamas na Faixa de Gaza. E ninguém sabia?

Segundo a CNN nos EUA, fontes ligadas a agências de inteligência sugeriram que o Hamas poderia estar planejando o ataque realizado no começo do mês a Israel com pelo menos 2 anos de antecedência. A revelação demonstra não ser de fato um movimento comum por parte do grupo terrorista e revela também uma falha gigantesca na inteligência israelense e norte-americana. Mas uma pergunta para reflexão: Falha ou negligência?


As informações sugerem que os terroristas criaram uma rede interligada de comunicação por telefones nos túneis subterrâneos usados pelo Hamas. Esses túneis são famosos por abrigarem a maior parte das movimentações do grupo que busca fugir da vigilância de satélites dos EUA e também de drones espiões. A infraestrutura é espalhada por todo subsolo da Faixa de Gaza.


As linhas telefônicas ficaram fora de qualquer rede de comunicação, o que possibilitou a livre troca de informações entre membros do Hamas sem a possibilidade de rastreio por parte de Israel ou dos EUA. O ponto aqui é: Se havia ciência da existência de tal rede, porque nada foi feito para destruí-la? A existência dessa rede foi compartilhada com aliados? Não há dúvida que alguém cometeu um erro grave em deixar essa rede prosseguir até o dia do ataque.


Fato é que a administração de Joe Biden, período dentro do qual foi arquitetado e planejado o ataque aos israelenses, demonstrou-se incapaz em muitos sentidos de manter a vigilância em inimigos, o que prejudicou e muito seus aliados. Vide caso da Ucrânia, caso de Taiwan e agora no caso de Israel. A inteligência falha ou negligente precisa ser apurada e as responsabilidades cobradas respectivamente, pois ao custo de milhares e milhares de vidas erros sérios foram cometidos nos últimos anos.


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