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Aqui é Brasil! Amazônia!


Aqui é Brasil! E a Amazônia é do Brasil! Em mais uma série do Sociedade Inteligente, apresentamos mais um motivo de orgulho da Pátria: A floresta amazônica. E falar em Amazônia é inevitavelmente falar em preservação ambiental, produção de energia renovável, respeito à natureza e desenvolvimento regional dos estados que possuem a floresta em seu território.


O Brasil é inegavelmente um dos campeões mundiais em preservação florestal e em preservação de terras indígenas. Segundo a Forbes somente 1,6% de terras indígenas foram desmatadas em mais de 30 anos. E quando se fala em preservação de vegetação, o Brasil possui mais da metade do território coberto por florestas, sendo que a esmagadora maioria dessa vegetação preservada é do bioma amazônico.


Falando sobre energia renovável, o Brasil é líder e pode ser a futura potência energética global. E olha que isso pode acontecer em vários níveis. Enquanto a Europa e EUA estão atrasados e ainda dependentes essencialmente em carvão, petróleo e gás natural, o Brasil é pioneiro em energias alternativas como biomassa, biocombustíveis e o uso de energia hidráulica. Nesse ponto, o Brasil está muito mais avançado na chamada transição energética, por ser líder em setores como uso de etanol, biodiesel, além de dominar essas tecnologias.


Contudo, não adianta ter esses bons números, preservar a floresta e o povo local continuar na miséria e fome. O problema amazônico do desenvolvimento sustentável persiste mesmo no séc. XXI. Após décadas de governos que optaram por deixar a região esquecida e sem desenvolvimento, em nome de um suposto ambientalismo, que na verdade atendeu interesses estrangeiros travestidos de entidades não governamentais. Até 2018, a floresta preservada era vista como fator impedidor do desenvolvimento regional. Contudo, a lógica mudou no atual governo.


É preciso entender que a Amazônia é rica, mas contrariamente ao que muitos pensam, não são apenas as riquezas minerais que jazem no solo pré-cambriano (ouro, platina, prata, níquel, titânio, cobre, zinco, cromo, fosfato), há as plantas medicinais, seus princípios ativos e o conhecimento tradicional local que entende que planta cura o que, e como funciona em sua ação no corpo humano. A indústria farmacêutica encontra na Amazônia a última fronteira não desbravada para extração de remédios que somente poderão ser descobertos com o apoio de tribos e povos locais. E é por isso que há forte interesse em ONGs nas populações indígenas.


Seja por esses conhecimentos escondidos nas florestas, ou seja pela exploração mineral, de madeira ou ecoturismo, a Amazônia tem um potencial único no mundo e uma verdade jamais poderá ser negada pelo povo brasileiro: A Amazônia é do Brasil! Não se pode negar ou terceirizar sua exploração, o povo, a iniciativa privada nacional e o poder público devem desenvolver a região de forma sustentável, mantendo a floresta de pé e convertendo suas riquezas ao povo brasileiro, e principalmente ao povo local da Amazônia.


Interesses estrangeiros pelas riquezas existentes na região são reais e o desafio é: Desenvolver a Amazônia com recursos do Brasil e para o Brasil, não para um mundo que, a cada dia que passa, cresce seus olhares para a riqueza que é brasileira. O Brasil precisa entender que a Amazônia não pode ser terceirizada, seja a empresas privadas internacionais, seja a interesses estatais externos.


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