Combate ao Deep State, evitar a 3ª Guerra Mundial, combate ao Judiciário aparelhado por Soros, restrições a imigrantes ilegais e um ambicioso plano para a economia interna.
O ex-Presidente Donald Trump já está em franca campanha para as eleições de 2024. Após entregar o país com uma economia forte e contas sanadas, o republicano pretende voltar ao cargo e trazer novas ideias, e outras já conhecidas do seu anterior mandato. Áreas óbvias que Trump prometeu atuar é na questão imigratória dos EUA (que se tornou um problema sério na gestão de Biden), sanar a inflação, combater o Deep State e promover o conhecido "american way of life". Todos esses projetos estão sendo resumidos no que Trump está chamando de Agenda 47.
O combate aos imigrantes ilegais já é uma pauta velha para a plataforma de Trump. Quando ganhou em 2016, ele prometeu construir um muro ao longo da fronteira com o México para evitar o influxo de pessoas estrangeiras de forma ilegal. Contudo, com a chegada da pandemia, o esforço de Trump não foi concluído. Além disso, ao que tudo indica, o ex-mandatário agora quer enfrentar o problema de forma mais inteligente. Trump afirmou em um de seus vídeos que não concederá cidadania americana para crianças que venham a nascer nos EUA, mas os pais não estejam legalmente no país.
A prática do "turismo de natalidade" foi abordada por Trump como um oportunismo de pessoas não apenas da América Latina, mas de todo o mundo. Nessa prática, as pessoas vão aos EUA como turistas normais, porém com mulheres grávidas. Então, ficam no território até darem a luz para garantir que haja cidadania para os filhos. Nesse sentido, muitos imigrantes ilegais também usam esse artifício para que seus filhos sejam considerados americanos. Trump prometeu que não será concedida nenhuma cidadania a filhos de imigrantes ilegais.
Donald Trump também promete resolver os problemas econômicos trazidos por Joe Biden. Nesse sentido há duas frentes que ele pretende atacar: Sanar as contas públicas e racionalizar o Estado. O ex-mandatário acusa Biden de instrumentalizar demais setores do governo, o que gera altos gastos para os cofres públicos, e aponta nisso a hipocrisia dos democratas que afirmam defender os mais vulneráveis, mas gasta de forma a gerar inflação no país e não pode ampliar investimentos em saúde e previdência.
Nesse sentido, Trump usará o impoundment act. Esse "ato" foi abolido após a administração do ex-Presidente Nixon, sob a alegação de abuso de poder por parte da Casa Branca sobre o orçamento. Trump afirma que retomará a prática para conter excessivos gastos da administração federal, para conter gastos, cortar a inflação e esmagar o Deep State (em grande parte financiado pela gastança da administração pública federal). O objetivo de Trump também é realocar recursos para um ambicioso projeto que construa 10 cidades futurísticas (as quais ele chamou de Freedom Cities).
Por fim, Donald Trump reconhece o aparelhamento do Judiciário dos Estados Unidos através do bilionário George Soros. Esse financiou 75 promotores pró-criminais em todo os EUA, com pelo menos 40 milhões de dólares diz um relatório do Fundo de Defesa Legal da Polícia, que apóia a polícia. Segundo Palumbo, em seu livro: "O homem por trás da cortina", esses US$ 40 milhões são apenas uma gota em um balde para os US$ 32 bilhões (R$ 150 bilhões) que apóiam seu império político. Dentre esses promotores, estão alguns que participaram das ações que imputaram crimes pífios dos quais Trump conseguiu se defender até então.
A mídia americana já começou a criticar Trump, alegando ser impossível cumprir o projeto das Freedom Cities, e também é forte crítico das políticas de esvaziamento burocrático do Estado. Além desses principais pontos, a Agenda 47 de Trump busca evitar a 3ª Guerra Mundial, na qual afirma que há muitos interesses de bilionários e grandes corporações para realizar um reset global com o conflito de proporções escatológicas. Outro ponto que aborda é resgatar o Ocidente e reestabelecer os EUA como liderança global para pacificação e para que pessoas parem de morrer pela guerra mundo afora.
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