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A fraude nas eleições exposta e o porquê de Bolsonaro não vencer no 1º turno

Questionar o resultado de eleições nas quais não se é possível verificar a contagem é o dever de todo cidadão.


Com as eleições presidenciais definidas, muito se provou a respeito do que o blog Sociedade Inteligente afirmou nas últimas semanas: As pesquisas eleitorais são de pouca (ou nenhuma) confiança, o resultado das eleições é altamente questionável, e há de fato um projeto de poder enviesado à esquerda para perpetuação e controle total do Brasil para levar-nos rumo ao socialismo. A despeito do clima de tranquilidade e calmaria após o furacão do 1º turno, o 2º turno promete ser desleal e suspeito.


As pesquisas eleitorais são uma farsa. Infelizmente concretizou-se essa frase como uma verdade mais forte do que os críticos pensavam. Caso queira entender melhor a minha análise feita há alguns dias sobre o assunto, veja o artigo: Eleições 2018 - Considerações do autor. Mas a realidade é que um simples fator expôs a total falta de confiabilidade e precisão das pesquisas eleitorais de institutos como IBOPE e Datafolha: O que fez Bolsonaro, pular (ou melhor, ser catapultado) de 27% dos votos na pesquisa efetuada no dia 26/09/18 - IBOPE: Pesquisa de 26/09/2018 - para o resultado efetivo ser de 46%? Em um período de 1 semana e meia o candidato do PSL aumentou seus votos em 70% (é isso mesmo) setenta por cento no aumento das intenções de votos, algo que nem o maior cabo eleitoral do Brasil (o presidiário petista Lula) conseguiu transferir à Fernando Haddad no mesmo período.


Algo estava errado? Então alguém pode se perguntar: Mas o que isso influi no resultado? Afinal cada um tem seu voto. O grande problema do erro por margens tão absurdas assim consiste na influência que as pesquisas exercem sobre os indecisos ou até mesmo naqueles que não estão certos do candidato que escolheram. Conclui-se que os institutos de pesquisa IBOPE e Datafolha, ou precisam rever seriamente suas metodologias de pesquisas para que essas sejam mais verossímeis, ou então há manipulação com o intuito de prejudicar determinados candidatos.


Saindo da seara das pesquisas e voltando a atenção para as urnas eletrônicas, o argumento também é simples e direto. O TSE afirma, reafirma e busca sempre destacar a confiabilidade do processo eletrônico de sufrágio. Contudo, como se prova algo que não é transparente? Dá para saber se há ou não fraude nas urnas eletrônicas, sendo que tudo é feito em panos pretos em nome da "defesa do voto secreto"? Na falta de comprovação sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, e ante a uma postura do TSE que parece mais preocupado em repetir que o processo é seguro do que comprovar de fato, a suspeita a respeito da lisura de nossas eleições ganha força. Com isso, o percentual que Bolsonaro obteve oficialmente (46%, arredondando) também abre a especulações que seriam dirimidas se houvesse maior transparência no pleito eleitoral. Caso tenha ocorrido fraude, é muito fácil adulterar uma quantidade suficiente de urnas apenas para impedir que as eleições ficassem definidas hoje a favor do candidato de direita (abrindo espaço para crescimento de Haddad e dando oportunidade a um projeto de governo totalmente rejeitado pela sociedade).


Nesse meio todo, há a mídia (instrumento do povo que deveria criticar e cobrar de forma mais abrangente e incisiva o Estado), a qual busca simplesmente reproduzir as falas, como verdadeiros papagaios do TSE, do que questionar e buscar a verdade. Em relação a isso, a Rede Globo divulgou uma página no seu site, afirmando ser "fake news" um vídeo no qual o sr. Hugo César Hoeschl (expert na área de engenharia de produção e governo eletrônico) revela a fragilidade do sistema eleitoral eletrônico e o seu questionamento quanto à validade das alegações contra a urna eletrônica. Porém a reportagem da Globo não informa nenhum fato que sustente a argumentação, reproduzindo simplesmente as falas do TSE.


A verdade é que se observa uma real estratégia de perpetuação de poder de grupos que nas últimas décadas arrancaram bilhões de reais às custas da altíssima carga tributária montada justamente para sustentar essa superestrutura de um governo esquerdista, uma mídia parcial e manipuladora, bem como instrumentos governamentais de fraude e manipulação de sistemas governamentais a seu próprio benefício. Os resultados do 1º turno demonstrados agora a pouco (07/10/2018) são uma fraude que associada às pesquisas de intenções de voto imprecisas explicam o porquê de Jair Bolsonaro não ter ganhado no primeiro turno. Agora, para assegurar o resultado que o povo quer será bem mais difícil e desleal, com o PT tendo à sua disposição toda essa superestrutura de Estado, enquanto o PSL possui apenas a vontade do povo e o carisma do ex-capitão do Exército. Mas não podemos desistir nem fugir à luta, é preciso acreditar e falar para aqueles que não querem corrupção, estatização, mais do mesmo, destruição das famílias e das liberdades individuais. BRASIL ACIMA DE TUDO, E DEUS ACIMA DE TODOS.

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