Atualmente a esquerda se orgulha de ser chamada de comunista, porém suas estratégias são para colocar o comunismo como uma espécie de folclore e algo caricato. Entenda.
A esquerda é hegemônica em setores importantes da sociedade. Academias e mídia são os setores mais notórios que se vê teorias socialistas prosperarem e serem difundidas. Apenas com essas duas armas, a esquerda consegue com excelência agir estrategicamente e colocar o comunismo como algo que é inocente, imaginário e até caricato. Porém, não é de uma forma pejorativa, mas sim para camuflar as tragédias, a face nefasta e o perigo que vem junto com ideias de implementar um regime socialista.
Recentemente o Presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, declarou que se orgulha de ser chamado de comunista. Isso traz para toda a base esquerdista uma ideia de estarem do lado certo e, os mais ignorantes no assunto, enxergam que o tal "fantasma" não é tão mal assim. E para isso, Lula contou com a mídia reverberando sua fala, o que levou sua mensagem para milhões de pessoas dessas que desconhecem a real face de regimes que tentaram o comunismo.
Além disso, o uso de figuras caricatas e aparentemente inocentes para falarem sobre temas como revolução armada, tomada de poder pelo "proletariado", também faz parte da estratégia. Isso é usado primeiramente para colocar no imaginário popular a ideia do que é o comunismo. Além disso, o uso de pessoas aparentemente inofensivas traz a visão de que isso não seja algo perigoso como é de fato. Assim, as pessoas ficam menos avessas e recebem melhor a as ideias esquerdistas.
Portanto é preciso ficar sempre atento. Por mais que muitos aleguem que o comunismo seja um "fantasma" que na verdade não exista, o que acontece de fato é que seus agentes o camuflam, ou com uma roupagem mais convidativa, ou com o uso do humor para tirar a ideia de que é algo ameaçador de fato. O preço da liberdade é a eterna vigilância.
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